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Estação Villa Siqueira – Rio Grande/RS

Estação Villa Siqueira

Por meio da restauração do patrimônio, preservamos a memória e valorizamos a história da Estação Vila Siqueira.

Ano

2018

Localização

Rio Grande-RS

Nível de Proteção

Bem tombado em nível municipal na cidade de Rio Grande.

Serviços

Projeto de restauração.

Em 2018, a arquiteta e urbanista Simone Neutzling elaborou o projeto de restauração da Antiga Estação Vila Siqueira. Nesta fase do projeto, o foco é a execução dos serviços de restauração das coberturas e forros da antiga Estação Vila Siqueira.

Breve Histórico

Projetada na década de 1920 pela empresa Viação Férrea do Rio Grande do Sul, a antiga estação é um prédio integrante do patrimônio cultural do Rio Grande do Sul, sendo representante de um tipo arquitetônico destinado à função de ferrovia. Inicialmente, a estação foi sediada em um pequeno prédio de madeira, térreo, com telhado em duas águas e detalhes decorativos em lambrequins. Esse edifício, erguido em 1897 pela antiga Companhia Carris Urbanos de Rio Grande, sob a gestão de Antônio Cândido de Siqueira, estava localizado a cerca de quatro quadras a sudeste do edifício atual (definitivo), aproximadamente na altura da Rua Alfredo Ferreira Rodrigues (antiga rua São José do Norte), em frente ao chalé da família Lawson. Na segunda metade da década de 1930 foi construído o prédio definitivo, em alvenaria de tijolos, composto por dois pavimentos. Essa mudança estava prevista no relatório da Viação Férrea do Rio Grande do Sul (VFRGS) referente ao ano de 1929, que mencionava a construção do novo edifício e uma "reparação geral" no antigo. A arquitetura do novo prédio segue o padrão utilizado pela VFRGS, então responsável pela linha, para estações ferroviárias de médio porte. O edifício é um exemplar arquitetônico de linguagem eclética tardia, caracterizada pela fase final do ecletismo, apresentando linhas mais simplificadas. Além disso, representa um tipo arquitetônico específico de edifícios destinados à função de estação ferroviária. Inicialmente, o ramal da estação era conhecido como "ramal da Costa do Mar".

À Luz da Memória

À Luz da Memória

Por meio de eventos culturais, preservamos as memórias e valorizamos as histórias do nosso patrimônio.

Ano

2023

Localização

Pelotas-RS, Bagé-RS, Porto Alegre-RS e Rio Grande-RS

Sobre o projeto

O projeto "À Luz da Memória" promoveu a valorização do patrimônio cultural do Estado do Rio Grande do Sul por meio de projeções mapeadas que contaram a história das cidades e seu patrimônio material e imaterial, combinando tecnologia, linguagem audiovisual e participação comunitária. Em quatro cidades selecionadas, prédios históricos foram iluminados, durante duas noites consecutivas, com projeções específicas para cada local, acompanhadas de interpretação em Língua Brasileira de Sinais (LIBRAS) para garantir acessibilidade a todos os públicos.

O projeto também incluiu ações de educação patrimonial em parceria com escolas e instituições de cada cidade que receberam o projeto, e pesquisa histórica para embasar as narrativas das projeções, promovendo o envolvimento da comunidade e buscando gerar impacto duradouro na valorização do patrimônio. As projeções encantaram e surpreenderam 26 mil pessoas, trazendo à vida as histórias de Porto Alegre, Bagé, Pelotas e Rio Grande. Ao todo, foram realizadas 120 projeções mapeadas, cada uma delas produzida com cuidado e paixão para proporcionar uma experiência vibrante e inesquecível.

Serviços

Realização e direção executiva de projeto cultural.

Breve Histórico

O projeto "À Luz da Memória" promoveu a valorização do patrimônio cultural do Estado do Rio Grande do Sul por meio de projeções mapeadas que contaram a história das cidades e seu patrimônio material e imaterial, combinando tecnologia, linguagem audiovisual e participação comunitária. Em quatro cidades selecionadas, prédios históricos foram iluminados, durante duas noites consecutivas, com projeções específicas para cada local, acompanhadas de interpretação em Língua Brasileira de Sinais (LIBRAS) para garantir acessibilidade a todos os públicos. O projeto também incluiu ações de educação patrimonial em parceria com escolas e instituições de cada cidade que receberam o projeto, e pesquisa histórica para embasar as narrativas das projeções, promovendo o envolvimento da comunidade e buscando gerar impacto duradouro na valorização do patrimônio. As projeções encantaram e surpreenderam 26 mil pessoas, trazendo à vida as histórias de Porto Alegre, Bagé, Pelotas e Rio Grande. Ao todo, foram realizadas 120 projeções mapeadas, cada uma delas produzida com cuidado e paixão para proporcionar uma experiência vibrante e inesquecível.

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